" Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao
contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência "
Karl Marx
Acho que algo muito importante aconteceu esta semana, e não tenho dúvidas que isso teve, têm e terá um papel e peso muito importante em nossa formação enquanto seres humanos, e psicólogos. Começou a Psico-Revolución!!!!
Depois de muitos desencontros, promessas não cumpridas, e uma triste sensação de impotência chega finalmente ao seu final a novela da falta de professores, e adaptações nos horários.
Tivemos durante as últimas semanas uma sequência de desencontros, frustrações e promessas não cumpridas que somente poderiam ser compreendidas (e até mesmo aceitas) se a instituição em que estamos inseridos fosse pequena, burocrática e desorganizada (o que acredito não representa aquilo que o CEUNSP passa de imagem para a sociedade através da midia).
Acredito que por um lado temos muita sorte, pois os professores existentes são competentes e ajudaram a dar conta do vazio de organização que nos impactou desde o retorno das férias, mas por outro não tivemos os nossos direitos de alunos respeitados. Como alunos de uma instituição privada temos um contrato celebrado de prestação de serviços de educação, e parece inacreditável que apesar de pagarmos nossas mensalidades integralmente tenhamos recebido somente uma parcela daquilo que deveríamos ter recebido.
Mas toda vivência bem aproveitada se converte em crescimento, e estamos saindo deste episódio maiores, mais fortes, mais críticos e, acima de tudo, mais ativos e organizados. Acho que devemos agradecer ao caos por nos unir, e nos fazer mais fortes.
Acho que nascemos para a psicologia efetivamente nesta semana.
Cabe destacar e agradecer o esforço de professores como o Geraldo, a Lucila, João Batista e o Carlos (sem faltar com o respeito aos demais) que efetivamente carregaram o piano para o curso seguir com qualidade. Nosso respeito e crescente admiração pelo exemplo que nos deram.
Sem ter consciência disso (até agora pelo menos) nos tornamos companheiros do Ernesto aquele argentino "marrento" que disse:
"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete
uma injustiça no mundo, então somos companheiros"
Companheiro Ernesto "El Che" Guevara
Viva la Psico-Revolución!!!!
Nossa! amei o post! expressa em poucas palavras a realidade desses dias, vc sabe bem usar as palavras Mau! só faço um adendo, quero tbm agradeçer o Prof. Batista que foi mais um que segurou a barra nesses dias! Um grande abraço!
ResponderExcluirViva!
Mi muito bem lembrado! Valeu pela correção.
ResponderExcluirCorreção incorporada, e justiça feita.
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